CONTÉM SPOILERS
"Chappie is gonna crush THE man." Not A man, THE man.
Diálogos simples e overclarification no roteiro, mas pra quem curte humanização de inteligencias artificiais, Chappie é uma boa pedida pois trás boas discussões e diverte. Chappie criança é algo completamente adorável. Os maneirismos que ele incorpora e todo o tracolejo corporal são fantásticos. Curti muito. Em especial, adorei o terceiro ato, e dificilmente imaginava que podia torcer contra um personagem interpretado por Hugh Jackman.
Vibrei muito com a ideia de colocar a consciência de Deon em um robô. Vibrei mais com o salvamento da consciência de Chappie. Vibrei mais ainda com o backup da consciência de Yo-Landi no estilo Lucy's pendrive. Aliás, o twist onde Yo-Landi decide salvar Ninja me surpreendeu. Achei linda a fotografia desse momento. Aliás (2), toda a arte (grafites) e música foram interessantes. Curiosas ao meu ver, e legais pela diversidade e intensidade de cores. A banda sul-africana de rap-rave Die Antwoord incorporou bem suas características peculiares ao filme. Aliás (3), conheci a banda através do filme.
O querido Blomkamp já confirmou que seus filmes estão num universo compartilhado? :D