Quer que desenhe? Mulheres na religião

Quando digo que não acredito no que sai da boca dos homens que falam em nome de Deus, quero dizer exatamente que: não acredito no que sai da boca dos homens que falam em nome de Deus. :]

Confiram esse excelente vídeo, do blog Um Sábado Qualquer (Carlos Ruas):

Após assistir o vídeo espero que tenha notado que a maioria (ou seria todas?) as história que falam sobre religião, crença e deuses são bem parecida (ou seriam iguais?), a história só muda devido a interpretação variadas dos homens, que diga-se por passagem, são imperfeitos, e pela quantidade de seguidores, que apoiam e passam o (pouco) conhecimento adiante. Por esse motivo defendo o acesso livre a qualquer tipo de informação.

Se você segue alguma religião que não te incentiva a buscar conhecimento, pense melhor sobre os assuntos da vida, não fique preso a algo que alguns homens falam em nome de outra pessoa. Afinal, falar por outra pessoa leva a várias incertezas, já que a pessoa por quem se fala não está presente para sanar suas possíveis dúvidas ou questionamentos.

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O Maior Brasileiro de Todos os Tempos

Este post não tem a intenção de julgar a vida de ninguém.

Escrevi sem ter conhecimento de porra nenhuma.

Aconselho a saber antes para falar depois.

O que não é o caso desse blog.

Já faz um bom tempo que não assisto TV. Motivo de orgulho? Talvez, mas se tem uma coisa que vi há algum tempo atrás na TV aberta, e estava ansioso para assistir, era um programa intitulado de, "O Maior Brasileiro de Todos os Tempos". Alguém mais se lembra?

Pois bem, baseado no formato criado pela BBC, “The Greats”, o programa elege aquele que fez mais pela nação, que se destacou pelo seu legado à sociedade. Na Inglaterra, Winston Churchill saiu vencedor. Os italianos elegeram Leonardo da Vinci. Nelson Mandela foi o mais votado na África do Sul. O mesmo prêmio dado à Salvador Allende no Chile e Charles de Gaulle na França.

"O Maior Brasileiro de Todos os Tempos" está sendo realizado pelo SBT. Na primeira fase do projeto, os internautas participaram de forma democrática, indicando o seu favorito livremente. Foram mais de 1 milhão de votos únicos. Durante a apuração, foram aceitas apenas as indicações de brasileiros natos ou naturalizados, que não são do elenco do SBT - o que eu acho sacanagem, já que o Silvio não pode concorrer - e que não fossem personagens de ficção - como assim eu não posso votar no Zé Carioca? -. E assim, democraticamente, chegou-se a uma lista de notáveis, aclamados pelo povo! Porém, isto foi só o começo. 

Nesta nova etapa, os telespectadores conhecerão os 100 mais votados. E a cada episódio, no ar às quartas-feiras, às 23h30, ao lado do jornalista Carlos Nascimento - aquele não foi muito com a cara da Luiza no Canadá -, a história e a obra dos finalistas serão contadas, sempre com a presença de diversos convidados e a participação ativa do público. 

Durante 12 semanas, o voto do público decide quem segue na disputa. E, ao final, chegará o grande momento: a escolha será feita. O país terá eleito, finalmente, “O Maior Brasileiro de Todos os Tempos”.

Os trechos em itálico encontram-se no site do programa.

Depois dessa introdução irei entrar no assunto deste post. Mas antes vamos a uma breve reflexão. A proposta do programa é bem nobre e interessante. Fazer com que os brasileiros pensem em que foi o maior de todos os tempos gera uma reflexão incrível do que é ser O maior de todos os tempos. O que um brasileiro deve fazer/ter feito/estar fazendo para ser O maior de todos os tempos? Seria talvez ter sido um inventor importante? Um político que mudou para melhor a sociedade? Um artista, que com sua obra sensibilizou, fez pensar, refletir, sobre a vida que vivemos? Um benfeitor que ajudou os necessitados? Um descobridor, explorador dos campos da ciência? Um religioso?

Essas são algumas das várias perguntas que deve-se ter em mente. Depois dessa breve reflexão vamos a polêmica dos brasileiros que já tiveram seus nomes divulgados. Acredito que alguns não deviam estar ali. Alguns eu conheço só de nome e levemente das aulas de história que não prestava atenção. Vamos aos candidatos:

Ausência e Lost

Este post é para as pessoas que acompanham este blog. Se você é uma dessas pessoas aqui vai a explicação sobre minha ausência.

Atualmente estou empregado, trabalhando 6 horas por dia. Felizmente meu curso entrou na semana de férias e por isso está sendo um pouco menos cansativo. Mas posso dizer que o maior motivo de eu estar ausente (no sentido de poucas postagens) é devido a uma coisa. Estava revendo o seriado Lost, pela segunda vez. A primeira vez foi uma maratona exibida pela AXN que serviu com aquecimento para 6ª temporada.

Essa segunda vez comecei tudo do zero e percebi detalhes que passaram bem diante dos meus olhos e eu não enxerguei. Ainda teve também coisas que ouvi que entraram por um ouvido e saíram pelo outro. Daí vem minha falha em avaliar o seriado por completo. Quando o seriado acabou em 2010 minha avaliação final sobre Lost foi a seguinte:

- É um bom seriado.

- Não gostei do final, pois eles deixaram de solucionar alguns mistérios.

- Não compreendi os flash-sideways. Afinal a bomba matou todo mundo ou não?

- Não prestei a atenção devida aos diálogos. (pecado mortal)

Mais de dois anos depois volto a rever por vontade e tempo livre. Depois de rever tudo do zero, e de rever principalmente a 6ª temporada, tenho uma visão bem diferente da que tinha em 2010. Agora que terminei de rever, minha avaliação final é a seguinte: