Dois trailers de filmes de ficção cientifica que trazem universos futurísticos, cada um a sua maneira. Universos de acontecimentos interessantes e com um visual intrigante. Ambos abordam a sociedade, uma sem emoções, a outra, talvez, com excesso de ânimos.
A história se passa em uma sociedade em que as emoções foram erradicadas e os humanos vivem pacificamente. Quando uma doença começa a ativar diferentes sentimentos nas pessoas, o governo passa a eliminar os infectados. A única esperança de Silas após ele contrair a doença é se juntar a Nia, que consegue esconder aquilo que está sentindo. Via, Cinema em Cena.
Kristen Stewart e Nicholas Hoult protagonizam o filme. O último filme que vi onde Kristen atuava foi American Ultra (2015). Lá, ela pareceu coadjuvante, e com uma atuação mais da mesma, onde parece tentar ser simpática. De qualquer forma, não chego a desgostar do trabalho dela. Vê-la em Equals não será um problema. Nicholas, que vi pela última vez no sensacional Mad-Max: Fury "Osa" Road (2015), está cheio de trabalhos, um deles em pós-produção, X-Men: Apocalypse (2016). Lá ele não se destaca tanto, talvez por não ter tanto espaço ao lado de Fassbender e McAvoy. Mas Nicholas saltou aos meu olhos quando viveu o warboy Nux em Fury Road, e desde então quero ver mais deste jovem em ascensão.
Equals se passa numa realidade onde as emoções foram erradicadas... Inevitável lembrar de Inside Out (2015), e The Giver (2014). O primeiro, um festival de choro e completamente emocional. O segundo, lembrando pelas vestimentas apresentadas no trailer e pelas cores análogas - quase em tons de cinza - e a também ausência de simpatia. Em The Giver, acompanhamos um jovem conhecendo, e sentindo coisas que apenas uma pessoa pode sentir afim de manter a ordem e a harmonia na sociedade. Esse processo de descoberta é fascinante, e imagino que em Equals acontecerá algo semelhante. Imagine como seria descobrir o amor em meio a uma sociedade que escolheu erradicá-lo. Como expressar-se sem emoção? Se no presente existe dificuldade em compreender alguns sentimentos com ajuda de outros, imagine se não tivéssemos a quem recorrer. Equals está provocante.
Equals se passa numa realidade onde as emoções foram erradicadas... Inevitável lembrar de Inside Out (2015), e The Giver (2014). O primeiro, um festival de choro e completamente emocional. O segundo, lembrando pelas vestimentas apresentadas no trailer e pelas cores análogas - quase em tons de cinza - e a também ausência de simpatia. Em The Giver, acompanhamos um jovem conhecendo, e sentindo coisas que apenas uma pessoa pode sentir afim de manter a ordem e a harmonia na sociedade. Esse processo de descoberta é fascinante, e imagino que em Equals acontecerá algo semelhante. Imagine como seria descobrir o amor em meio a uma sociedade que escolheu erradicá-lo. Como expressar-se sem emoção? Se no presente existe dificuldade em compreender alguns sentimentos com ajuda de outros, imagine se não tivéssemos a quem recorrer. Equals está provocante.
A previsão de lançamento ainda não foi divulgada.
Em uma cidade vertical, ambientalmente correta, que conta com hospital, cinemas, bibliotecas e restaurantes, um novo morador acompanha o esfacelamento do mito da sociedade utópica a partir do momento em que moradores inquietos se dividem em facções tribais e a rotina do local começa a sair de controle. Via, Omelete.
Tom Hiddleston é um ótimo ator, mais notável pelo universo cinematográfico da Marvel, e com merecimento. Loki é excelente! Além disso, por Only Lovers Left Alive (2013), quero conferir mais trabalhos desse moço - aliás, preciso conferir Crimson Peak (2015). Baseado no romance homônimo, o universo de High-Rise é atraente, e qualquer utopia e distopia tem minha atenção. Pelo que percebi, o ambiente fora das torres não é lá tão agradável, e isso deve ser um contraste interessante. No mais, sinto um fator surpresa se aproximando.
Nos EUA, e talvez no Brasil, a previsão de lançamento é pro primeiro semestre de 2016.
Tom Hiddleston é um ótimo ator, mais notável pelo universo cinematográfico da Marvel, e com merecimento. Loki é excelente! Além disso, por Only Lovers Left Alive (2013), quero conferir mais trabalhos desse moço - aliás, preciso conferir Crimson Peak (2015). Baseado no romance homônimo, o universo de High-Rise é atraente, e qualquer utopia e distopia tem minha atenção. Pelo que percebi, o ambiente fora das torres não é lá tão agradável, e isso deve ser um contraste interessante. No mais, sinto um fator surpresa se aproximando.
Nos EUA, e talvez no Brasil, a previsão de lançamento é pro primeiro semestre de 2016.
P.S.: A trilha sonora dos trailers estão deliciosas. Espero que a trilha de cada filme seja semelhante as apresentadas nos trailers.
