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CONTÉM SPOILERS
Após ler esse artigo no Judão a vontade de ver Círculo de Fogo retornou com a mesma força da primeira vez. Foi como juntar a fome (meu desejo por conferir o áudio original) e a vontade de comer (me divertir novamente). Ler as declarações dadas por Del Toro me motivaram a conferir o filme em seu áudio original e em 3D. E foi o que fiz. Me desloquei para longe com a mesma ansiedade da primeira vez. A espera pelo filme em DVD (leia-se torrent) iria me corroer, ou melhor iria me fazer roer mais as unhas. Quantas vezes num dia não me pego pensando em rever Man of Steel e tenho de interromper o pensamento? Só eu sei.
Parecia que era tudo novo, e foi, novamente, delicioso assistir ao filme. A rede Cineart está caindo no meu conceito. Dessa vez só tinha um horário favorável na rede Cinemark. A Cineart não cai no meu conceito por horário, mas sim por qualidade no cinema e sessões variadas. Declaro aqui, minha admiração pela qualidade do serviço da Cinemark. Se fosse mais perto de casa, não me incomodaria de pagar alguns reais a mais. Afinal, cinema é um dos meus hobbies favoritos, e a rede Cinemark nunca me decepcionou, diferente da Cineart.
E tudo começa bem quando o atende do guichê está com uma blusa com estampa do Crimson Typhoon, Jaeger da China. Perguntei como conseguiu a camisa. Ele disse que a Cinemark distribuiu para os funcionários. Se ele sugerisse uma troca de camisas, não pensaria duas vezes, iria aceitar. Mas chega de rasgar ceda pra Cinemark.
Caso tenha assistido a qualquer produção dublada, sempre confira o áudio original antes de avaliar essa produção de forma definitiva. Ou, avalie de forma diferente as versões dubladas e legendadas. Ou, avalie como bem entender. Eu avalio das duas formas. Afinal, pra mim, cada versão é uma experiência diferente. Sendo assim, vi diferença, pra melhor, ao assistir legendado. Os personagens possuem sotaques que, infelizmente se perdem com a dublagem. Mako dublada não é tão fofa quanto Mako legendada com seu sotaque japonês e sem o domínio da língua inglesa. Agora sei porque ela não falou muito durante o filme. O que pra mim é uma pena, pois acharia muito legal se ela interagisse com o Raleigh falando em japonês. Gostei muito de Mako.
Outro sotaque legal é o do pai (Herc, interpretado por Max Martini, cotado para ser o ~Batimá~) e filho (Chuck, interpretado por Robert Kazinsky) que pilotam o Striker Eureka, Jaeger da Austrália. Eles têm aquele sotaque curioso, típico de australianos. Eu curto muito! Deu pra ter uma base de como é o ator Max Martini. Mas, na fila pro novo Batimá, tenho outros preferidos.
Luther, digo, Idris Elba. O marechal Striker fica bem melhor, mais imponente, mais forte, com o grave da voz de Idris. Percebi que Idris quase pega o filme e coloca no bolso. Se não fosse pelos Kaiju e os Jaeger, marechal Striker iria protagonizar Círculo de Fogo. E falando em protagonizar, Charlie Hunnam faz um personagem que qualquer ator poderia fazer. O personagem, mesmo tendo o trauma da perda do irmão, não tem carga dramática o suficiente para que você se importe se ele vai sair vivo ou não do outro lado da fenda. O que me faz pensar se Mako fosse a heroína da situação. Eu me importo mais com ela, pois o drama dela é de longe, o melhor do filme. Se Raleigh tivesse ficando sem oxigênio e Mako fosse explodir o reator, seria muito melhor, mesmo ela sendo inexperiente, ainda mais sem ter comandado um Jaeger sozinha. Dá pra relevar.
Agora, uma história que não pra relevar é que um projeto não-oficial, sem financiamento dos governos do planeta, seja o responsável pela a salvação da humanidade. Porra! Aquelas muralhas da vida são, comparadas com os Jaegers, um plano babaca. Com a falha das muralhas, o filme não deixa claro, ou se quer volta no assunto, para falar qual é o próximo plano do governo. Se o plano do marechal Striker não tivesse funcionado, a Terra ia ser dominada? Um furo que abala. Mas é esquecida com um cotovelo foguete, ao menos por mim, rsrs. Outra coisa que repensei foi o nível 3 da piada presente no final dos créditos. Hannibal Chau ficou muito tempo dentro daquele Kaiju. Será que foi tão difícil assim sair de lá? Vou relevar só pelo LOL.
Dessa vez notei a trilha sonora. Clique aqui para ouvir o main theme do filme. É legal, mas não me marcou. Como o filme é bem escuro, foi preciso arrumar uma forma de iluminar pra que pudéssemos enxergar o que estava rolando naquela porradaria. Temos a luz dos Jaegers, a luminescência dos Kaiju, e helicópteros. Entendo a função técnica dos helicópteros, mas fora a função técnica, qual a outra função deles estarem ali? Jogar o helicóptero dentro de um Kaiju? Não ficou claro pra mim.
O 3D. Parece que deu mais nitidez às imagens, e a profundidade funciona. Mas nada muito espetacular. Gostaria de ver em IMAX e com os tímpanos quase rompendo. =/
Para a experiência com Círculo de Fogo ficar completa, preciso brincar com os actions figures. Vontade eu tenho, e muita, mas me falta dinheiro, e muito! Entrei em contato com a Toyshop e eles me informaram que eles devem receber em 3 semanas. Agora é aguardar e ver se o papai noel chega mais cedo trazendo bons preços, pois de acordo com a sociedade, não sou mais criança para receber presentes e comemorar o dia das crianças. =]
Parecia que era tudo novo, e foi, novamente, delicioso assistir ao filme. A rede Cineart está caindo no meu conceito. Dessa vez só tinha um horário favorável na rede Cinemark. A Cineart não cai no meu conceito por horário, mas sim por qualidade no cinema e sessões variadas. Declaro aqui, minha admiração pela qualidade do serviço da Cinemark. Se fosse mais perto de casa, não me incomodaria de pagar alguns reais a mais. Afinal, cinema é um dos meus hobbies favoritos, e a rede Cinemark nunca me decepcionou, diferente da Cineart.
E tudo começa bem quando o atende do guichê está com uma blusa com estampa do Crimson Typhoon, Jaeger da China. Perguntei como conseguiu a camisa. Ele disse que a Cinemark distribuiu para os funcionários. Se ele sugerisse uma troca de camisas, não pensaria duas vezes, iria aceitar. Mas chega de rasgar ceda pra Cinemark.
Caso tenha assistido a qualquer produção dublada, sempre confira o áudio original antes de avaliar essa produção de forma definitiva. Ou, avalie de forma diferente as versões dubladas e legendadas. Ou, avalie como bem entender. Eu avalio das duas formas. Afinal, pra mim, cada versão é uma experiência diferente. Sendo assim, vi diferença, pra melhor, ao assistir legendado. Os personagens possuem sotaques que, infelizmente se perdem com a dublagem. Mako dublada não é tão fofa quanto Mako legendada com seu sotaque japonês e sem o domínio da língua inglesa. Agora sei porque ela não falou muito durante o filme. O que pra mim é uma pena, pois acharia muito legal se ela interagisse com o Raleigh falando em japonês. Gostei muito de Mako.
Outro sotaque legal é o do pai (Herc, interpretado por Max Martini, cotado para ser o ~Batimá~) e filho (Chuck, interpretado por Robert Kazinsky) que pilotam o Striker Eureka, Jaeger da Austrália. Eles têm aquele sotaque curioso, típico de australianos. Eu curto muito! Deu pra ter uma base de como é o ator Max Martini. Mas, na fila pro novo Batimá, tenho outros preferidos.
Luther, digo, Idris Elba. O marechal Striker fica bem melhor, mais imponente, mais forte, com o grave da voz de Idris. Percebi que Idris quase pega o filme e coloca no bolso. Se não fosse pelos Kaiju e os Jaeger, marechal Striker iria protagonizar Círculo de Fogo. E falando em protagonizar, Charlie Hunnam faz um personagem que qualquer ator poderia fazer. O personagem, mesmo tendo o trauma da perda do irmão, não tem carga dramática o suficiente para que você se importe se ele vai sair vivo ou não do outro lado da fenda. O que me faz pensar se Mako fosse a heroína da situação. Eu me importo mais com ela, pois o drama dela é de longe, o melhor do filme. Se Raleigh tivesse ficando sem oxigênio e Mako fosse explodir o reator, seria muito melhor, mesmo ela sendo inexperiente, ainda mais sem ter comandado um Jaeger sozinha. Dá pra relevar.
Agora, uma história que não pra relevar é que um projeto não-oficial, sem financiamento dos governos do planeta, seja o responsável pela a salvação da humanidade. Porra! Aquelas muralhas da vida são, comparadas com os Jaegers, um plano babaca. Com a falha das muralhas, o filme não deixa claro, ou se quer volta no assunto, para falar qual é o próximo plano do governo. Se o plano do marechal Striker não tivesse funcionado, a Terra ia ser dominada? Um furo que abala. Mas é esquecida com um cotovelo foguete, ao menos por mim, rsrs. Outra coisa que repensei foi o nível 3 da piada presente no final dos créditos. Hannibal Chau ficou muito tempo dentro daquele Kaiju. Será que foi tão difícil assim sair de lá? Vou relevar só pelo LOL.
Dessa vez notei a trilha sonora. Clique aqui para ouvir o main theme do filme. É legal, mas não me marcou. Como o filme é bem escuro, foi preciso arrumar uma forma de iluminar pra que pudéssemos enxergar o que estava rolando naquela porradaria. Temos a luz dos Jaegers, a luminescência dos Kaiju, e helicópteros. Entendo a função técnica dos helicópteros, mas fora a função técnica, qual a outra função deles estarem ali? Jogar o helicóptero dentro de um Kaiju? Não ficou claro pra mim.
O 3D. Parece que deu mais nitidez às imagens, e a profundidade funciona. Mas nada muito espetacular. Gostaria de ver em IMAX e com os tímpanos quase rompendo. =/
Para a experiência com Círculo de Fogo ficar completa, preciso brincar com os actions figures. Vontade eu tenho, e muita, mas me falta dinheiro, e muito! Entrei em contato com a Toyshop e eles me informaram que eles devem receber em 3 semanas. Agora é aguardar e ver se o papai noel chega mais cedo trazendo bons preços, pois de acordo com a sociedade, não sou mais criança para receber presentes e comemorar o dia das crianças. =]
P.S.: Queria mais dos russos e seu Cherno Alpha, again.
P.S.: Não sou físico, muito menos dominava a disciplina no ensino médio, mas em relação a movimentação dos Jaegers, estava tudo correto, certo? Eu achei.
P.S.: Não sou físico, muito menos dominava a disciplina no ensino médio, mas em relação a movimentação dos Jaegers, estava tudo correto, certo? Eu achei.