A Globo saiu da mesmice ontem a noite com a estreia do programa encabeçado por Marcelo Adnet e companhia. Carregado de alfinetes, Tá no Ar espetou sem medo tudo e todos, algo surreal para qualquer programa da grade da emissora. Já faz alguns poucos anos que não acompanho a programação da TV aberta. Não assisto a programação nacional, pois inicialmente nada me atrai ou me incentiva. A internet me oferece tudo o que quero, pela "pirataria", vale dizer. O exemplo disso é que eu vi o programa por um release encontrado na internet, e olha que eu gostaria de ver o programa ao vivo, na tv, mas o marketing por onde circulo na internet não existiu para que eu me lembrasse da data e horário de exibição.
Minha vontade ao elaborar este post era de esmiuçar algumas esquetes apresentadas, analisando as referências e para quem os alfinetes estavam direcionados, mas acho que isso não seria tão bacana, tratando-se de um programa humorístico, onde o humor é subjetivo. Não irei esmiuçar tanto quanto gostaria, mas vou comentar brevemente algumas esquetes. Vamos as esquetes: