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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Comentários: RoboCop do Padilha


Pra mim, o lema deste RoboCop é:

“Quem não deve, não teme.”

A primeira discussão que o filme traz é o uso de máquina, robôs, para pacificação de locais externos e de conflito com os Estados Unidos. O benefício de não ter seres humanos em campo de batalha é interessante, mas a automatização da guerra faz com que ela possa durar mais tempo e ainda afetando todos ao seu redor. Com a automatização da guerra podemos definir que quem tiver a melhor tecnologia irá dominar. Nessa corrida, o Estados Unidos está bem.

“O que é mais importante do que a segurança do povo americano?”

Fantasiados de segurança para o povo, a tecnologia mostrada no filme também pode, e deve, ser vista como controle da massa por uma organização. O Big Brother, mais uma vez, ataca através da tecnologia. O RoboCop pode ser visto como um fantoche de uma organização. Uma máscara que encobre diversas pessoas em busca de poder e soberania, uma posição privilegiada, querendo torna-se inalcançável.

Outro elemento abordado no filme é a corrupção na polícia. Assim como em Tropa de Elite 2, Padilha volta a colocar o dedo na ferida. Felizmente, nosso herói, com toda sua tecnologia, é capaz de descobrir os responsáveis pelo atentado sofrido. Todos os aspectos na captação tecnológica das informações são fantásticas.


sábado, 22 de fevereiro de 2014

Compilado RoboCop do Padilha (♥)

Devido a empolgação pós sessão do RoboCop do Padilha, resolvi fazer este post compilado sobre o que vi e li sobre este filme surpreendente. Mas primeiro, um breve comentário com minhas impressões sobre o filme:

Não é só um blockbuster (que não fez muito dinheiro), é um diretor brasileiro fazendo uma crítica em solo estrangeiro com ação e reflexão. Pessoalmente, este filme conversou mais comigo do que o original. A violência do Tropa não está no Robô, mas a critica está. Fui com baixas expectativas e me surpreendi de forma extremamente positiva. Saí da sessão empolgado, querendo rever. Está tudo ótimo, até então não tenho nada do que reclamar.

Este RoboCop traz a discussão do militarismo automatizado e da incorporação homem-máquina (mesmo que em menor parte). É bonito de ver. Neste filme defino Padilha como um diretor que vem trazer a discussão sobre a política e a sociedade moderna. Tropa de Elite fez, e RoboCop, aliado a ficção científica, faz também.

Anyway, GOSTEI MUITO! Meu desejo, hoje, é ter um DVD do filme para rever. #pretigie

Nerdcast 403 - Robocop vs Robocop
(Jovem Nerd)

Rapaduracast 363
(Cinema com Rapadura)

(Judão)

(Ligado em Série)

Crítica: RoboCop
(Cinema em Cena)