Via, Youpix.
Compartilhar é só começar. E tem gente que leva isso a sério MESMO. Para alguns, é quase obrigatório dividir tudo o que recebe com a timeline inteira. De LolCats a correntes de Powerpoint, aquelas que sumiram do nosso email, está tudo lá. O tal botãozinho é tão sem vergonha de simples que basta clicar nele, escrever alguma coisa que chame a atenção de outros e mandar ver. Sem pensar.Afinal, todo mundo é antenado, ligado a causas sociais e está disposto a fazer parte da revolução provocada pelas redes sociais.
Mas tem um limite. E ele é muito tênue. Porque compartilhar não é apenas passar adiante – e todo mundo precisa ter consciência disso. É assinar embaixo, avaliar, indicar. E quando um amigo ou conhecido nos indica algo, deve ser bom. E assim nascem as “revoluções de sofá”, movimentos sorrateiros que muitas vezes dão certo – para o bem ou para o mal. E aqui é que mora o perigo – nem sempre as causas são honestas, do bem, provenientes de ideologias puras e simples. Na maioria vezes, ao compartilhar alguma coisa estamos simplesmente servindo de boi de piranha para interesses escusos que quase sempre vão além de nossa compreensão.
Quem frequenta o ciberespaço com certa assiduidade deve estar sabendo do rebuliço em torno do Kony2012, vídeo bombástico produzido pela ONG “Invisible Children” que tem como principal objetivo revelar ao mundo as atrocidades cometidas por Joseph Kony, líder de um grupo armado religioso de Uganda (Exército de Resistência do Senhor, ou LRA) acusado de aliciamento, assassinato, estupro e mutilação de mais de 30 mil crianças nos últimos 20 anos. Em alguns casos, tais crianças são levadas a cometer patricídio e matricídio.
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