sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
The Legend of Korra 4x12-13: Day of the Colossus - The Last Stand
Compreender o sofrimento alheio é um grande aprendizado.
Lembra quando A Lenda de Aang foi exibido pela antiga TV Globinho? Então, tenho resquícios de memória dessa época. Lembro de brincar de dobrar os elementos, de treinar as posições de dobra sozinho, de vibrar com a ação, de me encantar com a qualidade técnica da animação e trilha sonora, de rir muito com os personagens, e de admirar toda a cultura apresentada. Não lembrarei datas, mas com a idade que tinha quando assistia pela TV, não seria capaz de colocar em palavras tudo o que pensava ao assistir ao desenho, que hoje chamo de animação.
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MasterChef Junior 2x07: The Finale
Fumaça e nitrogênio, como pode?
Chegou ao fim mais uma temporada de MasterChef Junior. Assim como na anterior tivemos mais crianças talentosas que fazem pratos impressionantes para sua idade. Eu, mais velho, não conseguiria atingir o nível de qualidade e originalidade que aqueles jovens competidores atingem semanalmente e com o tempo que tem.
Nessa temporada eles deram 16 oportunidades, 4 oportunidades a mais do que na temporada passada, e continuaram com a eliminação em duplas, o que eu acho bacana pois a criança não sai sozinha e a temporada não dura tanto, abrindo novas oportunidades para a próxima.
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Black Mirror - White Christmas
CONTÉM SPOILERS
Sabe onde eu tô? No chão, abaixo de quilos de neve, trincando como vidro, de frio e admiração. Que história fantástica senhores! Minha expectativa estava no teto, pois Black Mirror é sinônimo de qualidade, surpresa, reflexão, ficção científica, açúcar, tempero, e tudo que há de bom! A nova tecnologia apresentada nesse especial é fantástica! Enxergo como uma proposta avançada do grão, que além de gravar imagens e sons, gera um clone digital. Vimos o uso pessoal e coletivo.
O pessoal me pareceu mesquinho e violento. Violento por conta do choque inicial e falta de sensibilidade com o clone. Mas como não achar violento? Como desligar a associação com um ser humano, ou inteligente? BM questionando o que é ser humano, ou inteligente, ou orgânico... Quem não merece sofrer? Linhas de código? Animais? Plantas? Quem tem vida? Perguntas mil!
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sábado, 18 de outubro de 2014
O Doador de Memórias (2014)
CONTÉM SPOILERS
Ual. Estou surpreso. Nós, humanos, vivemos no equilíbrio do bom e do ruim. A vida é composta pelos extremos. Na minha inexperiência, só vivemos quando reconhecemos a existência dos extremos e algumas das inúmeras variáveis que existem em cada extremo. Ninguém falou que viver é bom, e tbm ninguém falou que viver é ruim, ou falou e eu não ouvi? Viver, apenas, é. Vc deve determinar sua vida, e qualquer coisa diferente disso não me parece vivo. Minha duas dicas são, saiba o máximo que puder, e siga dicas se vc quiser.
Refletir sobre o que é viver. Essa é reflexão que o filme me proporcionou. A sociedade de Jonas é funcional? É, enxergar problemas é um exercício individual e que evolui para o coletivo. Jonas a viu como errada, a personagem de Maryl Streep, não. E eu, como vi? Vi como uma sociedade que desistiu de tentar e impede que os novatos tentem. Essa segunda parte não me é justa. Entendi que, em certo momento antes da criação dessa sociedade, os humanos reconheceram que não conseguiriam obter igualdade para todos, mas como todo bom ser humano que tem esperança, conservaram ao menos um para que um dia pudessem restabelecer o que de bom tem em viver. Não vou ser babaca em dizer que eles não estavam vivendo pois é um conceito individual. Mas, não estavam. #troll
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sábado, 20 de setembro de 2014
Seres humanos transcendentais da Terra
Não foi tão ruim quanto eu achava que seria. A história segue bem até certo ponto, mas depois que Will atinge Brightswood a ambição das ideias é tanta que abre espaço para diversos questionamentos e percepção de potenciais incoerências. Quando Will chega no ponto de controlar a matéria eu o vi como Deus. Onisciente, onipresente, onipotente. E por vê-lo assim cogitei que ele perdeu sua natureza humana, seu emocional, tornando-se completamente racional. E é isso o que Hollywood sempre prega para seus personagens muito inteligentes.
Mas isso provou-se errado. Durante todo o filme os humanos cogitaram que o Will que eles conheciam não era o mesmo que a inteligência artificial, por isso agiram como agiram. Mas se Will tivesse sido claro como foi com sua mulher no leito de morte, creio que nada daquela confusão e sacrifício teria ocorrido. Pra mim, aí mora uma incoerência. Em grande parte do tempo ele pareceu muito manipulador, daí o medo e o incômodo de quem não compartilha do mesmo poder. Hoje não temos esse tipo de poder acessível, palpável, visível... Talvez por isso não nos unimos em nome de um bem comum.
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domingo, 22 de junho de 2014
Orphan Black - S02E10 - By Means Which Have Never Yet Been Tried
Senti que essa temporada abriu mais perguntas, mas com esse finale o sentimento de resposta chegou com tudo. Saber que existem clones masculinos criados para fins militares, era possível e previsível, mas não deixou de me surpreender ao ser confirmado como concreto. O que ninguém imaginava era quem seria esse clone. Estou boquiaberto e imaginando um mesmo background de criação para o Mark que Sarah e o Clone Club teve. Sabemos que o Mark já teve envolvimento com o exército, mas não sabemos o pq ele abandonou os militares. <-- Mistério a ser desvendado. Aliás, será que o ator que interpreta o Mark irá interpretar outros clones tão bem quanto Tati? Creio que sim, pelo maluco que encarou a Sarah... Aliás 2, estou torcendo por Mark e Gracie. Espero que sejam felizes pra sempre e tenham muitos human babies com cabelos beijados pelo fogo.
E a ilusão de Cosima com Delphine? Tive um mini ataque cardíaco quando Kira a chamou e ela não acordava. Será que Kira tem o toque de cura? Aquele túnel da luz que revela Delphine me pareceu suspeito...
Rachel vai ficar uma vilã cartunesca se passar a usar um tapa olho, kkkkkk. Tati fez um ótimo trabalho com ela reagindo, mais uma vez, ao abandono do pai. Congrats.
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quinta-feira, 22 de maio de 2014
Sobre X-Men: Days of Future Past
CONTÉM SPOILERS
Neste momento em que escrevo, grupos fantásticos, um ser espetacular, pessoa de ferro, aço ou em busca de vingança, me parecem pequenos, comparados ao meu êxtase durante todo o filme.
Se antes haviam muitas dúvidas no meu top 3 de franquias, hoje elas são bem menores. Planeta dos Macacos, Harry Poter, e... X-Men. Fui aos cinemas, com uma ansiedade considerável, não maior que a de ver o novo filme do Planeta dos Macacos. Cada vez que me pego pensando sobre o elenco de X-Men: DoFP, fico maravilhado por poder presenciar esse evento acontecendo. Cresci com alguns, e amadureci com os outros. Grandes nomes que fazem, e ainda farão muito mais sucesso. Michael Fassbender, Peter Dinklage e Jennifer Lawrence. Quero sempre mais e mais de vocês. Aos outros, o desejo não é menor.
Essa reunião já era empolgante, e pra aumentar a empolgação eles me jogam um plot de viagem no tempo! Vale citar que esse elemento esse que está presente nas franquias citadas anteriormente. Um tendência da minha personalidade.
Então... Temos duas linhas temporais. Uma no futuro, onde ocorre uma caça aos mutantes por sentinelas aterrorizadoras e violentas, e outra nos anos 70 com Wolverine sendo o responsável por dar início a ação que pode evitar o futuro fatal aos mutantes.
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domingo, 18 de maio de 2014
Orphan Black - S02E05 - Ipsa Scientia Potestas
CONTÉM SPOILERS
CONTÉM SPOILERS
CONTÉM SPOILERS
Agora ficou claro que o Henrik apenas coletou material genético de Helena. Ele gostaria de inseminá-la, mas se Gracie não se comportar direitinho ela é quem terá a xana arreganhada, diferente da boca que voltará a ser selada. Ginger clone? YES GAWD!
Antes tarde do que no meio da temporada, o plot de Cosima andou. E como andou! O fato dela começar o tratamento envolveu Leekie e Rachel! Até o episódio passado achava que Rachel é que era a pica da Dyad, mas com esse episódio volto a ter dúvidas. Quase bato o martelo na afirmação de que Leekie fará tudo pelo bem estar das clones, e que achará uma forma de conciliar a vontade de todas. Gosti.
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Orphan Black - S02E04 - Governed As It Were By Chance
CONTÉM SPOILERS
CONTÉM SPOILERS
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Tivemos mais informações sobre o Project Leda mas ainda me sinto "a children in the black". Foi ótimo ver que Leekie observa o comportamento de Rachel, e que a mesma não cresceu sem amor dos pais. Sabemos quem são os cientistas da foto, mas o militar no fundo ainda gera curiosidade.
Kira tem um fator especial. Como a série tem muitos mistérios, que são revelados aos poucos, esse fator especial de Kira me parece distante de ser explicado com detalhes. Não sei se uma mutação digna do instituto Xavier cairia bem para o universo da série.
Helena é realmente uma atleta, rs. Adorei a presença no ap da Rachel. Cogitei que seria a própria Rachel que salvaria Sarah, revelando um plano super elaborado, mas foi bom do jeito que foi. Então eles tiram o núcleo de uma célula da Helena? Ou foi inseminação? Ou os dois? =o
A reação de Alisson ao mostrar preocupação com a guarda dos filhos me é relevante, mas o plot em si dela não é tão intricado, porém é mais o divertido. Cosima é a que está mais próxima do centro da trama, mas ao mesmo tempo sinto que o plot dela não anda. =/
P.S.: Helena vai entrar no Clone Club. Todos comemora. o/
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Orphan Black - S02E03 - Mingling Its Own Nature With It
CONTÉM SPOILERS
CONTÉM SPOILERS
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Adorei a citação a Shakira, dessa vez a cantora, e não apenas o apelido da personagem. A "conversão" religiosa de Helena ainda vai render, ainda mais por conta da Merida (Grace, filha de Henrik). Estou curtindo muito o Henrik, e estou com medo que ele dificulte a vida das clones. Ansioso por mais.
Kira me lembrou a Clem de TWD da Telltale. Vulnerável, mas inteligente. Cal... Haters gonna hate, mas prefiro estou preferindo a Sarah com ele. Ele é mais inteligente que o Paul e pode ocupar o posto de pai.
Alisson cedeu a pressão pela morte de Aynsley e fez o que fez no musical. Mas o legal mesmo foi a aproximação descarada de Angie, e que felizmente abriu o jogo com Alisson.
Gostaria de ter conhecido Jennifer assistindo, e não através de notícias antes da premiere. Anyway, conheci pouco e considerei pacas. O mesmo vale para o policial baleado. Já quero que o moço não morra. Cosima, pffv, arrume a cura, preciso ver mais de você imitando o Leekie. Nível 2 de atuação com selo Maslany de qualidade.
Felix ganhou o perdão ao lembrar de Alisson e ir prestigiá-la. Ele realmente não cabe numa relação entre Cal e Sarah, e além do mais, Alisson está instável e precisando de ajuda. Como Sarah tem Cal, Alisson terá Felix.
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sábado, 10 de maio de 2014
Snowpiercer (2013)
Que surpresa boa. Fui ver por causa do trailer e premissa sci-fi pós-apocalíptica, e tive uma grata surpresa. Sinopse rápida... A humanidade estava sofrendo com o aquecimento global. Um cara inventou um produto químico que foi liberado na atmosfera para reduzir a temperatura. Long-history-short, era do gelo na Terra. Durante essa história, um magnata excêntrico, mais viciado em trem do que o Sheldon, resolveu construir um trem auto-sustentável que dá voltas pelo mundo. Deu merda no mundo e ele começou a vender lugares em seu trem. Reza a lenda que Wilford foi generoso e deixou a ralé entrar pela porta do fundos. Como a Terra ficaria um picolé colossal por anos, Wilford entendeu que precisaria gerencia um ecossistema dentro do seu trem. Como pobre nunca está feliz... Brincadeira, o povo não tinha nem bolsa família, coitados. Não, sério agora. O pessoal da calda do trem vivia na pura miséria, comendo apenas uma barra proteica de origens questionáveis. E também não é de hoje que eles pensam em rebelião por melhores condições de vida.
A partir dessa linha, você fica avisado que o restante do texto contém spoilers.
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domingo, 27 de abril de 2014
Orphan Black - S02E02 - Governed By Sound Reason And True Religion
Mais um post comentando mais um episódio dessa série linda, maravilhosa e competente, que é Orphan Black. Como no post anterior, e inaugural, a intenção é de tecer comentários, sem muita ordem e com um pouco de caos. Lembre que na sessão de comentário você pode deixar seus pensamentos e podemos trocar uma ideia marota sobre essa série que ainda vai crescer muito na audiência. Pra num falar que eu não avisei...
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domingo, 20 de abril de 2014
Orphan Black - S02E01 - Nature Under Constraint and Vexed
A intenção deste post não é de mostrar uma clássica review com suas estruturas. A intenção deste post é de soltar comentários de acordo com que os mesmos passem por minha cabeça. Vale dizer que contém SPOILERS, ou seja, assista e depois volte, porque do contrário a experiência de assistir o episódio vai estragar. No mais, boa leitura, espero acrescentar algo a sua experiência com Orphan Black.
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sexta-feira, 11 de abril de 2014
É com ousadia que: Tá no Ar
A Globo saiu da mesmice ontem a noite com a estreia do programa encabeçado por Marcelo Adnet e companhia. Carregado de alfinetes, Tá no Ar espetou sem medo tudo e todos, algo surreal para qualquer programa da grade da emissora. Já faz alguns poucos anos que não acompanho a programação da TV aberta. Não assisto a programação nacional, pois inicialmente nada me atrai ou me incentiva. A internet me oferece tudo o que quero, pela "pirataria", vale dizer. O exemplo disso é que eu vi o programa por um release encontrado na internet, e olha que eu gostaria de ver o programa ao vivo, na tv, mas o marketing por onde circulo na internet não existiu para que eu me lembrasse da data e horário de exibição.
Minha vontade ao elaborar este post era de esmiuçar algumas esquetes apresentadas, analisando as referências e para quem os alfinetes estavam direcionados, mas acho que isso não seria tão bacana, tratando-se de um programa humorístico, onde o humor é subjetivo. Não irei esmiuçar tanto quanto gostaria, mas vou comentar brevemente algumas esquetes. Vamos as esquetes:
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Brasil,
Globo,
Humor,
Marcelo Adnet,
Marcius Melhem,
Renata Gaspar,
Tá no Ar,
TV,
Tv aberta,
Welder Rodrigues
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segunda-feira, 7 de abril de 2014
Shameless S04E12 - Lazarus
Cadê chão para que minha face aterrize? Se o medo já não estivesse confirmado anteriormente, confirmou-se agora, Ian é bipolar. É muito triste ver a reação de Mick. Nos primeiros momentos achei que faltou sensibilidade por parte do Mick em querer descobrir o que estava acontecendo com Ian, mas isso passou rapidamente. No momento em que ele foi procurar por Lip, ele assumiu toda sua preocupação, e declarar que ele é família diz também que Ian não é apenas um pinto real, vide Svetlana rainha da Rússia. Muita tristeza nesse plot do Ian e Mick. E muito amor por como Fiona lidou com ele na cama.
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sábado, 5 de abril de 2014
Viral
Hoje estreou a nova produção do canal Porta dos Fundos. Sucesso no YouTUBE, não? A web série, intitulada de Viral, conta a história de Beto, que descobriu recentemente que tem AIDS. Beto, neste piloto, acompanhado de seu amigo Rafa (Bastos?), um cara escroto, babaca e sem papas na língua, visita Carol para descobrir se ela passou a doença e contar que tem AIDS. Nisso descobrimos que celebridades nacionais podem ter AIDS. Nice! Confere aí:
O vocabulário de Rafa me incomoda, mas é algo pessoal, em nome da comédia eu compreendo e dou risada, mas na vida real acho bem escroto. Porchat está fazendo muito bem este Rafa babaca. A inocência do personagem perante a doença do amigo rende boas piadas. Contrapondo a loucura hiperativa de Porchat, Gregório interpreta Beto com mais calma e seriedade. O legal é que Beto sai numa jornada para descobrir e contar para suas parceiras sexuais (ou será que tbm tem parceiros?) que pode ter passado ou pego AIDS. Isso vai render situações hilárias, posso prever.
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sexta-feira, 14 de março de 2014
King of the Nerds - S02E08 - One nerd to rule them all
Encerra-se mais uma temporada deste ótimo reality show.
Com a popularização da tecnologia e informação, o termo nerd vem ganhando discussões. Sigo a definição do Jovem Nerd, onde o nerd é uma pessoa que se
aprofunda em determinado, ou em diversos, conhecimentos diferentes.
Nessa temporada tivemos um ótimo elenco e grandes
emoções. Talvez pq tenha acompanhado semanalmente, mas achei melhor que a primeira
temporada. Meus favoritos formaram o Top 2 e eu não poderia pedir mais. O nerd
off foi melhor que o da primeira temporada, não sendo por popularidade. As
provas foram ótimas e muito tensas. A discussão e argumentos para ser o rei dos
nerds tbm foi ótima.
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sábado, 1 de março de 2014
Assista: Moone Boy
Eu tenho que escrever sobre Moone Boy. Foi o que pensei ao
terminar de assistir o 2º episódio da 2ª temporada dessa série que vem me
fazendo gargalhar como a muito tempo não acontecia. Por mais uma ótima recomendação de uma amiga, comecei a assistir Mooney Boy.
Moone Boy é uma série irlandesa, criada, co-escrita e
co-protagonizada por Chris O’Dowd para o canal de tv britânico chamado Sky. A
série, semiautobiográfica da vida de O’Dowd foca na história de um menino
chamado Martin. Martin vive em the soil of Boyle, na Irlanda. Martin é
um garoto simpático, ingênuo e carismático, que tem um amigo imaginário chamado
Sean, interpretado por O’Dowd. Martin vive com seu pai, mãe, e mais três irmãs.
A mais nova implica com ele, a do meio curte rock, punk e semelhantes, e a mais
velha é a mais correta.
Martin, de 12 anos, não é o garoto mais popular de sua escola, mas mantém
amizade com seu fiel e divertidíssimo amigo Padraic, que merece um parágrafo
(ou dois) mais pra frente só pra ele. Mas, Padraic não é a companhia constante
de Martin, e sim Sean. Sean, a externalização da consciência (ou subconsciência
de Martin) é a companhia perfeita. Quem melhor do que seu subconsciente para te
dar moral, elevar seu espírito, te fazer companhia? Ao menos eu queria ter um(a)
amigo(a) imaginário para responder as diversas perguntas que surgem na minha
cabeça.
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Comentários: RoboCop do Padilha
Pra mim, o lema deste RoboCop é:
“Quem não deve, não teme.”
A primeira discussão que o filme traz é o uso de máquina, robôs, para
pacificação de locais externos e de conflito com os Estados Unidos. O benefício
de não ter seres humanos em campo de batalha é interessante, mas a
automatização da guerra faz com que ela possa durar mais tempo e ainda afetando
todos ao seu redor. Com a automatização da guerra podemos definir que quem
tiver a melhor tecnologia irá dominar. Nessa corrida, o Estados Unidos está bem.
“O que é mais importante do que a segurança do povo
americano?”
Fantasiados de segurança para o povo, a tecnologia
mostrada no filme também pode, e deve, ser vista como controle da massa por uma
organização. O Big Brother, mais uma vez, ataca através da tecnologia. O
RoboCop pode ser visto como um fantoche de uma organização. Uma máscara que
encobre diversas pessoas em busca de poder e soberania, uma posição
privilegiada, querendo torna-se inalcançável.
Outro elemento abordado no filme é a corrupção na polícia.
Assim como em Tropa de Elite 2, Padilha volta a colocar o dedo na ferida.
Felizmente, nosso herói, com toda sua tecnologia, é capaz de descobrir os
responsáveis pelo atentado sofrido. Todos os aspectos na captação tecnológica
das informações são fantásticas.
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Mind Games: Piloto
CONTÉM SPOILERS
Pra mexer com a cabeça alheia você precisa ter uma mente muito bagunçada, e é isso que os protagonistas tem. Ross (Christian Slater) ainda é o mais centrado, embora eu ache que ele também pode vir a ter um forte carga dramática. Já o irmão de Ross, Clark (Steve Zahn), tem uma drama ao meu ver um pouco bobo, mas soube fazer papel de maluco muito bem. Eu comprei.
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sábado, 22 de fevereiro de 2014
Compilado RoboCop do Padilha (♥)
Devido a empolgação pós sessão do RoboCop do Padilha, resolvi fazer este post compilado sobre o que vi e li sobre este filme surpreendente. Mas primeiro, um breve comentário com minhas impressões sobre o filme:
Não é só um blockbuster (que não fez muito dinheiro), é um diretor brasileiro fazendo uma crítica em solo estrangeiro com ação e reflexão. Pessoalmente, este filme conversou mais comigo do que o original. A violência do Tropa não está no Robô, mas a critica está. Fui com baixas expectativas e me surpreendi de forma extremamente positiva. Saí da sessão empolgado, querendo rever. Está tudo ótimo, até então não tenho nada do que reclamar.
Este RoboCop traz a discussão do militarismo automatizado e da incorporação homem-máquina (mesmo que em menor parte). É bonito de ver. Neste filme defino Padilha como um diretor que vem trazer a discussão sobre a política e a sociedade moderna. Tropa de Elite fez, e RoboCop, aliado a ficção científica, faz também.
Anyway, GOSTEI MUITO! Meu desejo, hoje, é ter um DVD do filme para rever. #pretigie
(Judão)
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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Fast view: Gamgi (2013)
Muito bom. Confesso que antes dos 40 minutos finais estava achando tudo apenas ok. A retração dos acontecimentos está totalmente crível, mas sentia falta de algo, talvez simpatia pelos personagens. Até então via cenas de egoísmo de muitos, e generosidades de poucos, o que é comum numa situação igual aquela.
Mas foram os 40 minutos finais que me surpreenderam e que proporcionou o que estava sentindo falta durante o filme. O pânico, conflito, medo, revolta, indignação, impotência, fraqueza, força, determinação, otimismo, esperança, raiva, compaixão e alegria, são algumas das muitas emoções possíveis de serem sentidas na medida que esses 40 minutos passam. A simpatia veio com o charme de Mirre. O que soa um pouco egoísta, pois com certeza haviam dramas mais tristes que a dos protagonistas.
A direção, atuações, principalmente da pequena Min-ah Park (que me lembrou Mana Ashida, a versão criança de Mako em Pacific Rim) e o roteiro, fazem com que o filme tenha substância para te entreter durante duas horas. A sequência de eventos da epidemia até o descontrole, é chatinho, devo confessar, mas durante o pânico é possível refletir sobre o comportamento social, político e pessoal, de todos que se encontram naquela situação horrível e assustadora.
O conjunto da obra faz com que Gamgi (Flu, ou The Flu) entre na lista de melhores filmes sobre epidemia, ao menos na minha ele entra.
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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Fast View: Piloto de The After
Quem não curte premissa apocalíptica? Eu curto muito! Pelo poster no Legendas TV e pela premissa, fui conferir o piloto produzido pela Amazon e criado por Chris Carter, o também criador de Arquivo X. Confesso que fiquei torcendo para não aparecer nada sobrenatural, zumbi, e etc, mas após a "participação especial" de Samara do universo paralelo, mudei de opinião. Ainda assim, queria ver algo apenas humano. Os personagens, que se juntam ao caso, não sabem o que está acontecendo, muito menos nós, espectadores. Alguns encaram como falha de roteiro, eu vejo apenas como um mistério caótico, embora compreendo que podia ser mais elaborado. Os personagens se reúnem num estacionamento, e é nele que fiquei tenso e empolgado, achando que tinha achado a melhor série do mundo da última semana.
Do estacionamento, passando pelo caos da multidão, que querendo ou não lembram os tão batidos zumbis, até a casa da velhinha com diabetes (com a policial se agarrando na traseira da ambulância sabe-se lá porque), tive bons sentimentos. No estacionamento lembrei de Lost, na ambulância lembrei do remake de Madrugada dos Mortos, e na mansão, de Zumbilândia. Boas memórias. Mas da chegada dos "chicanos" até o final foi um pouco bizarro, mas não menos empolgante. A partir da chegada na mansão, a trama correu muito rápida, o que acho positivo, pois não queria um plot de roubo de cofre. Pffv, né?
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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Fast View: All Hail the King
FUCK, FUCK, FUCK!
FUCK YOU, MARVEL!
YOU MOTHER FUCKING FOCKER!
♥
CONTÉM SPOILERS
Na época da estreia de Homem de Ferro fiz um post aqui no blog. No post não disse nem 1% do que pensava sobre o filme, pois se não me engano estava cansado de pensar a respeito, e a cada vez que pensava acha mais defeitos e consequentemente ficava mais decepcionado e traumatizado. Uma opinião que lembro, e que fiquei espantado por chegar nela, foi a de que, na cena after credits onde vemos Tony no divã sendo "escutado" pelo Bruce, foi de que nem até o Bruce, que é o ser humano mais estressado, DORMIU com a chatice que foi o filme. Isso foi o fim da minha tolerância. Interpretei esse ato como de que a audiência foi tratada como boba. #ofendido.
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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Tartarugas: Volta pra casa
No último dia levantamos lá pelas 4 da manhã, para arrumar o resto das coisas no carro e partir. Antes de sairmos fui dar tchau pro mar e tentar ver o nascer do sol. A primeira tarefa foi fácil, a segunda foi mega FAIL.
Antes de pisar na areia existe um calçadão em que as pessoas usam para caminhar, desfilar seus belos corpos, tirar o sal da água, etc. Entre o calçadão e praia (como se fosse um degrau) vi coisas se mexendo no mato e na areia. Olhei mais atentamente e vi que eram filhotes de tartaruga que, provavelmente, desovaram por ali. Mas penso também que elas desovaram longe do mato, pois elas não caminhavam em direção ao mar, muito pelo contrário. Como algumas foram se embrenhar no mato ainda é um enigma pra mim.
A área sombreada de vermelho indica o local onde encontrei as tartarugas |
Ao perceber o que era levei um susto. Foi como se a natureza me desse um choque com taser no cérebro. Congelei no tempo e pensei no que ia fazer. Voltei correndo pra casa, que felizmente ficava a 3 minutos do mar (beijo no ombro), e fui chamar meu primo. Antes falei com a minha mãe que haviam tartarugas na praia, mas minha intenção era de chamar alguém mais novo para meu plano, que era de levar os filhotes para o mar.
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Fast View: All is Lost
CONTÉM SPOILERS
Fiquei apreensivo durante grande parte do filme, sempre me perguntando: o que ele vai fazer agora? Porque ele foi parar no meio do nada? Qual é a história de vida dele? Ele tem família? Essas são algumas perguntas que não necessariamente preciso de resposta.
Acompanhamos a história de um homem perante as adversidades da navegação. Mais uma história de sobrevivência e força. A ausência de falas dá um toque interessante, afinal, quem iria ficar falando sozinho? o/ (eu) E outro fato interessante é que não usaram, constantemente, o recurso do inner voice (voz interior), como numa espécie de narração constante.
Sou interessado em sobrevivência, e o filme, que lembrou a trajetória de Pi, proporciona momentos de aprendizado em determinadas situações. A solidão do personagem não chegou a me incomodar pois penso que o mesmo não se sentia sozinho. De alguma forma ele via companhia em Virginia Jaen.
Elenco: Robert Redford. Não são muitos os atores que carregam o filme nas costas e conseguem entreter o espectador durante todo o filme. Por isso, a atuação de Robert é admirável.
Sobre os minutos finais... Só tenho a dizer que entendi a desistência e me senti afogando junto. Isso me fez lembrar o que é respirar fundo. E foi o que fiz.
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sábado, 1 de fevereiro de 2014
Fast View: Hunger Games: Catching FAAAIIAA!
Não superou minhas expectativas. Achei muito longo para a trama apresentada. A primeira hora principalmente. Queria um maior aprofundamento na questão sociopolítica, que poderia ter acontecido nessa primeira hora. A passagem de Katniss pelos distritos não foi suficiente pra saciar meu desejo. Espero que nos próximos filmes isso seja mais debatido.
Até então, encaro a franquia no cinema como uma aventura de uma personagem feminina (muito bem interpretada por Jennifer "adorável" Lawrence) que não pediu por nada daquilo, e que só entrou na merda para salvar a irmã, certo? Se estiver certo, é decepcionante.
Vejo um hype muito grande ao redor da franquia, mas diferente de outros hypes, esse não chega nem perto de me incomodar. Até então, a história de Katniss não é a mais fantástica, inteligente, inovadora, admirável, icônica, etc., mas trás uma força e determinação a uma personagem feminina que deve inspirar diversas pessoas. Pessoalmente, é anos-luz melhor que outras franquias para jovens e jovens-adultos. E o esquema dos jogos é muito empolgante, não posso negar.
Well... Pelo visto, com Katniss percebendo que dá esperança ao povo, ela decida lutar pela destruição da Capital. Mesmo não esperando muito, o final é sacanagem e me deixa ansioso para conferir o próximo.
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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
20º Vitória Cine Vídeo Itinerante – Rota Verão
Tive uma feliz surpresa ontem a noite na Praia das Neves, cidade de Presidente Kennedy - ES, participei do 20º Vitória Cine Vídeo Itinerante – Rota Verão. Neste festival foram apresentados 8 curta-metragens brasileiros. Dos apresentados, três chamaram minha atenção. "Um día de trabajo" de Francisco Rosatelli, "Doutor, meu filho é Animador" de Marcos Magalhães e "Malaria" de Edson Oda. Desses três, dois você poderá assistir a seguir e um tem o link para um teaser.
O festival também contou com os seguintes curtas: "Apocalipse de Verão" de Carolina Durão, "One Man" de Graciliano Camargo, "Reikwaapa" de Wera Djekupe e Ricardo Sá, "João, o galo desregulado" de Alê Camargo e Camila Carrossini, e por fim, "Jessy" de Paula Lice, Rodrigo Luna e Ronei Jorge.
Um Día de Trabajo
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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Fast View: Her
CONTÉM SPOILERS
Ela... tantas perguntas que eu tenho pra fazer...
Sabia que tinha algo diferente em Her. A premissa já era fantástica. Assistir a Her foi excelente. Fiquei num estado catatônico, completamente perdido e em buscas de respostas para perguntas que surgiam a cada diálogo. Parte de mim foi fria e calculista ao tentar processar em como aquele sistema operacional faria tudo que fez. O que é curioso, pois se até Ela, no alto do seus penta hertz, ficou perdida, quem sou eu, com meus neurônios diminuindo ao passar do tempo. Enquanto uma parte fazia os cálculos, a outra parte de mim sentia o drama daquele homem.
Theo, um cara com o dom das palavras, mas carente de contato. Samantha, uma personificação computadorizada. Posso dizer isso? Personificação computadorizada? Acho que não, kkkkkk.
Não consigo ter um drama favorito entre Samantha e Theo. Sinceramente, Samantha leva vantagem por ser a voz de Johansson. Nunca achei que Johansson tivesse uma voz sexy. Com Her mudei de opinião. Gostaria que tivessem escalado uma atriz desconhecida, e que não mostrassem a mesma. Gostaria de ter imaginado o físico da atriz, assim como Theo devia ter imaginado Samantha. Outro ponto curioso. Durante o filme Theo não fala sobre como ele imagina o físico de Samantha, mesmo com a cena do pick nick. E Samantha não fala sobre o físico de Theo.
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domingo, 12 de janeiro de 2014
Documentário VIPs - Histórias Reais de um Mentiroso
CONTÉM SPOILERS
Marcelo Nascimento da Rocha. Gênio do Mal. Marcelo é a versão brasileira de Frank Abagnale Jr., o grande fraudador de cheques dos Estados Unidos, que você pode conhecer no filme Catch Me If You Can (Prenda-me se for capaz, 2002). Embora Marcelo não tenha tido o mesmo final confortável de Frank, considero a história dele muito mais divertida e da zoeira moleque, zoeira arte.
Catch Me If You Can me levou a VIPs (2011), filme de Toniko Melo, protagonizado por Wagner Moura. Infelizmente não gostei do filme, pois como você vai ver no documentário (ou já saiba) ele não faz jus as histórias de Marcelo, e traz uma pegada diferente, com um cara perdido em busca de algo, o que é não tão ruim, convenhamos, mas... No filme tem apenas duas histórias, e Marcelo tem diversas! No filme também não abordam a fase de Bangu, que é a mais dramática e complexa de se apresentar. Isso me faz ter vontade de ver uma nova adaptação da história de Marcelo. Gui Santana pode interpretar. :)
As decisões e comportamento de Marcelo geram diversas discussões sobre suas motivações, seus censo de certo e errado, seus objetivos, psicológico, etc. Seria um escape da realidade, luxuria, esquizofrenia... Marcelo é complexo, mas ao mesmo tempo parece simples em suas decisões. Parece que só quer satisfazer suas vontades momentâneas até que surja outra vontade. Marcelo parece ter o objetivo de fazer o que bem quiser, quando quiser, onde quiser, com quem quiser. Ousado e inteligente. Mas, ainda sim, um mal elemento que passa por cima dos outros, mas aparentemente sem intenção de prejudicar ou fazer mal.
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Community S05E03: Por dentro do Ass Crack Bandit Case
CONTÉM SPOILERS
Esse post tem por base o ótimo terceiro episódio da quinta temporada de Community
Afinal, quem são os reais suspeitos? Tem que ser alguém que atacou antes, ou não?. Se Annie possui recortes de jornal, provavelmente The Greendale Seven estavam lá. Será que pode ter sido um deles? Naquela época não houve nenhuma apreensão e o bandido continuou solto, mas cessou as atividades. Quem seriam os suspeitos? Pergunta ainda difícil de responder, pois não temos muitos dados da época. Sabemos que o bandido não atacava a mais de um ano.
Seria o real Ass Crack Bandit que voltou a atacar, ou é um copycat? Um plagiador? Irei analisar e ilustrar este post para criar um mapa de acontecimentos para que fique mais claro e fácil de solucionar o caso. Irei analisar por ordem de acontecimentos, identificando aonde cada pessoa estava na hora dos ataques.
Ataque a Garret Lambert
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Filmes mais esperados 2014: Omelete
Esse ano está ótimo para o cinema. Os blockbusters estão chegando e estão deixando muitos fãs ansiosos. Divulgo os vídeos abaixo pois a galera do Omelete tem opiniões bacanas e informações que podem diminuir ou aumentar sua expectativa. O exemplo disso é o Godzilla. Depois da reação do Borgo fiquei bem ansioso pra conferir. Claro que tem muito mais coisa por vir, mas os destaques apontados por Hessel e Borgo são realmente esperados. De todos, a sequência de Planeta dos Macacos é o filme mais aguardado por mim.
Assista: Shameless US
Olhe para essa mulher (em primeiro plano) por um instante...
Ela é fantástica.
Baseado na versão britânica, que eu não faço questão de ver (mas nunca se sabe), Shameless US apresenta os Gallaghers, a família mais foda da minha grade seriadora. Eles são batalhadores, porradeiros, sem vergonha, amorosos, unidos e humanos. A maratona (de 4 dias no-stop) mais deliciosa, depois de Fringe e Lost, que já fiz. Shameless proporciona o melhor dramédia da minha grade. Para os não familiarizados, dramédia é a junção de drama e comédia. Shameless faz esse gênero com uma harmonia brilhante e apaixonante.
No time dos Gallaghers temos Frank (William H. Macy), Fiona (Emmy Rossum), Lip (Jeremy Allen White), Ian (Cameron Monaghan), Debbie (Emma Kenney), Carl (Ethan Cutkosky) e Liam.
Frank, é um pai ausente, alcoólatra, sem vergonha, que sempre cruza a linha do limite alheio. Pessoalmente, odeio Frank e todo seu comportamento. Ele consegue ser nojento, repulsivo, desonesto, intolerante, arrogante, revoltante... Basicamente, um lixo ambulante. Vai por mim, você irá odiá-lo.
Fast View: United 93 (2006)
CONTÉM SPOILERS
O início, como todo os termos técnicos podem afastar o
telespectador. Com poucas falas já entendemos que está ocorrendo vários
sequestros de aeronaves e que ninguém faz ideia do que seja. Sendo assim, acho
que um maior tempo de tela para os passageiros do voo 93 seria mais proveitoso.
Mas até que os passageiros ganhem maior tempo de tela no filme,
os momentos onde os controladores e militares recebiam a notícia dos ataques ao
pentágono e as torres gêmeas eram tocantes. Ver a reação do povo àquela catástrofe
sem saber o que pensar, desnorteados, deve ter sido um susto e tanto.
Em 2001 tinha 7 anos. Não tinha cabeça pra entender os
acontecimentos, só queria ver meus desenhos na Globo. Em 2006 tinha 12 anos.
Não tinha ideia de que esse filme existia e pouco interesse sobre o
acontecimento. Em 2014 estou pra completar 20 anos. Estou completamente abalado
com o drama daqueles passageiros. Só quem viveu aquilo sabe da real intensidade
daqueles acontecimentos. E os familiares e amigos que receberam a ligação? Não
sei o que devia ter passado na mente deles, além de tristeza.
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terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Fast View: The Hunt (2012)
CONTÉM SPOILERS
História delicada. Acredito que não exista alguém que tolere a pedofilia. Cultura e religião não podem influenciar nessa questão, e infelizmente influenciam. A lentidão e a falta de som cria uma tensão absurda, mas a falta de diálogos para resolverem o problema me incomodou muito.
Como que anos de amizade não geram argumentos? "Olhe nos meus olhos." Vc não tem argumentos para afirmar sua inocência com aquele que se diz seu amigo? E a criança, quais são os momentos que sustem que ela não mente ou sofreu algum tipo de influência? Faltou texto e discussão. Se a intenção é de fazer o público pensar sobre, parabéns, funcionou comigo.
O final aberto me incomoda, num bom sentido. Lucas saber que desconfiam dele gera mais plot para (não?) discussão. O modo com que Lucas trata Klara é tão equilibrado que não saberia fazer melhor. Ele não pode ter muito contato para não gerar mais desconfiança, mas também não pode dar uma voadora, pois é agressão. LOL.
Fast View: Frozen (2013)
Estou contente por ver sutileza na abordagem de mais uma "princesa independente". Gosto dessa inovação da Disney e o filme trás diversos momentos assim. O amor verdadeiro pode vir de outras fontes, existem outros amores além do primeiro, e não é necessário desespero para ser querida e encontrar o amor, isso analisando Anna. Elsa já é mais madura, trazendo a adaptação e o destemido. É um filme gostoso de assistir.
As partes musicais estão ótimas. "Você quer brincar na neve" é de longe a coisa mais fofa que já vi. Além de ser emocionante num nível quase Up. Além disso, a animação tem um leveza graciosa, tantos nas partes de Anna toda adorável e moleca quanto em Let It Go (Livre Estou). Em especial no momento em que Elsa solta os cabelos e passa a mão por trás das tranças, trazendo-as para frente do corpo. Foi lindo. O visual do filme, em si, é lindo, e embora gelado, é aconchegante.
Vi na versão dublada (pt-br) e a única coisa que me incomoda é o não reconhecimento da dublagem principal. Fábio Porchat passa longe de protagonista e de essencial pra dublagem, mesmo tendo feito um trabalho ok. Então, por que raios a mídia não dá reconhecimento para os atores e cantores, assim como Porchat, que trabalham no filme? Garanto que o trabalho dessas pessoas influenciam na mesma medida que o dos astros de Hollywood.
Acredito, que quando falamos de animações, o dublador é uma das peças-chave para um bom resultado. Sendo assim, sejam eles provenientes do local original da animação, quanto de outras regiões, merecem reconhecimento pelo trabalho. Seus belos rostinhos podiam, e deviam, estar juntos aos posteres das cópias dubladas (pt-br).
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